1 st ANNIVERSARY LEGIONÁRIOS DE AÇO MC 20/02




No próximo sábado, dia 20/02, o Legionários de Aço Motoclube estará comemorando seu 1º ano de vida, estradas, amigos e conquistas.

O local escolhido para a festa não poderia ser melhor, já que o Parque Francisco Rizzo, em Embu das Artes, atrás do antigo Caipirão, é provido de uma bela natureza.

Várias bandas legais irão apresentar-se, praça de alimentação, produtos e acessórios, alguns clubes parceiros e importantes apoiando a realização do evento, assim como outras instituições também.

Os integrantes/anfitriões estão bastante ansiosos para recepcionar os amigos e irmãos de estrada no próximo sábado, que promete muita confraternização!

Atenção!

Cheguem cedo, o evento vai começar às 10h da manhã, vai rolar durante o dia e acabará por volta das 24h, ou seja, é só no sábado!

A locução do evento será por conta, do PIKA PAU!


FICA A DICA DOS BN´S P/ HOJE

Selo Sesc lança DVD sobre histórico festival de punk dos anos 1980

Em 1982 o punk era um movimento forte nas periferias e o escritor Antônio Bivar, que na época lançava seu livro “O que é Punk?”, decidiu criar um festival, “O Começo do Fim do Mundo”, no Sesc Pompeia. Mal sabia ele que essa ideia seria tida como um marco na música nacional.

O Selo Sesc lança hoje o DVD “O Fim do Mundo, Enfim”, com depoimentos de integrantes de algumas bandas que participaram do projeto na década de 1980, como João Gordo, do Ratos de Porão, e Clemente, do Inocentes, além do show homônimo que o mesmo Sesc organizou em 2012 para celebrar os 30 anos do encontro. O filme será exibido gratuitamente nesta terça-feira (16), às 20h30, no CineSesc (r. Augusta, 2.075, Cerqueira César; tel.: 3087-0500).
“O problema foi convencer as gangues a participar em paz”, recorda Clemente, lembrando a tensão na época entre os punks de São Paulo e os do ABC. “Sabe briga de torcida? Era a mesma coisa.”
Mais do que tensões, o festival abriu as portas para uma cena que cresceu. “O movimento se expandiu e muitas bandas vivem de música, fazem shows no exterior… Antes a gente só queria destruir o sistema. Eu já desisti, mas vez ou outra damos umas cutucadas nele”, finaliza Clemente